Juro que não queria fazer uma crônica para falar de violência, mas não tem como: é o assunto da cidade. E não é pra menos: a perspectiva de invasão do Complexo do Alemão e suas consequências aponta para um cenário mais "se correr o bicho pega, se ficar o bicho come" do que o que de 2002 e 2003, quando o Rio viveu algo parecido.
Na época, o traficante Fernandinho Beira-Mar, um dos principais líderes do Comando Vermelho, preso em Bangu 1 no ano de 2002, insatisfeito com as suas condições no presídio, ordenou
aos seus asseclas que saíssem incendiando os ônibus da cidade, fechassem o comércio e metralhassem ou atacassem com bombas de fabricação militar as fachadas dos edifícios – inclusive foi um dos alvos foi a fachada da prefeitura do Rio (foto) , que levou mais de 100 tiros. A ordem era usar técnicas de guerrilha.
aos seus asseclas que saíssem incendiando os ônibus da cidade, fechassem o comércio e metralhassem ou atacassem com bombas de fabricação militar as fachadas dos edifícios – inclusive foi um dos alvos foi a fachada da prefeitura do Rio (foto) , que levou mais de 100 tiros. A ordem era usar técnicas de guerrilha.
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