Brasileiros participam de recriação da origem do universo
Na manhã da última terça-feira, 30 de março, as 8h da manhã (horário de Brasília) a comunidade científica mundial inteira parou para acompanhar o maior experimento científico do século: a recriação, em laboratório, da explosão que deu origem aos planetas e galáxias: o Big Bang. A experiência foi realizada num megatúnel subterrâneo de 27 km construído entre a França e a Suíça; o Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês) – um acelerador de partículas gigante.
O empreendimento reúne mais de 500 pesquisadores de todo o mundo. Destes, cerca de cem são brasileiros. A experiência não poderia ser posta em prática sem a participação do Brasil, que fornece a matéria-prima para funcionamento do acelerador de partículas: o nióbio, minério do qual o País tem praticamente o monopólio mundial.
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FONTE: Revista Museu
Copacabana recebe projeto que facilita acesso de deficientes
O projeto “Praia Para Todos”, que tem por objetivo tornar a praia acessível a pessoas com necessidades especiais, chega neste domingo à Praia de Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro. O projeto, que tem um caráter rotativo, funcionou por três meses na Praia da Barra da Tijuca, na Zona Oeste.
A proposta é montar, todo domingo, uma infraestrutura com equipamentos como esteira na areia para facilitar a movimentação de cadeiras de rodas, cadeiras “anfíbias” que podem flutuar na água, rampas de acesso à areia, vagas de estacionamento reservadas e tendas de apoio. Também são oferecidas atividades esportivas adaptadas para deficientes, como vôlei e surfe.
A proposta é montar, todo domingo, uma infraestrutura com equipamentos como esteira na areia para facilitar a movimentação de cadeiras de rodas, cadeiras “anfíbias” que podem flutuar na água, rampas de acesso à areia, vagas de estacionamento reservadas e tendas de apoio. Também são oferecidas atividades esportivas adaptadas para deficientes, como vôlei e surfe.
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FONTE: Revista Museu
Brasil e EUA negociam criação de base militar no Rio
O governo brasileiro começou as negociações com os Estados Unidos para criar no Rio de Janeiro uma base para vigiar o tráfico de drogas na região, similar às existentes em Key West (Florida) e em Lisboa, que serviria para a cooperação multinacional contra o tráfico de drogas e armas e seria uma agência de vigilância anti-terrorista.
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FONTE: Blog Rio Temporada
No dia 13/4, às 19h30, o Centro Cultural do IMS-RJ realiza um evento que marca a chegada do acervo do jornalista e crítico José Ramos Tinhorão à Reserva Técnica Musical no Rio de Janeiro. O acervo, que passava pelo processo de catalogação na sede do IMS em São Paulo desde 2001, é composto por cerca de 6,5 mil discos de 76 e 78 rpm, 6 mil discos de 33 rpm, fotos, filmes, scripts de rádio, cartazes, jornais, revistas, rolos de pianola, folhetos de cordel, press releases de gravadoras e uma biblioteca com mais de 14 mil obras especializadas na cultura popular urbana, tema central de toda sua obra. Até o final de 2010, todo o material será disponibilizado para consulta.
Na mesma noite, haverá a abertura de uma exposição com curadoria do próprio Tinhorão que ficará aberta ao público até dia 16/4. A mostra tem o objetivo de ilustrar o que o jornalista define por acervo temático: um banco de informações documentais, literárias, iconográficas e sonoras capazes de atender à curiosidade ou busca de suporte para a compreensão da cultura popular urbana, a partir do século XVI. Serão expostos os primeiro jornais e folhetos de modinha que se publicaram no Brasil, uma série de fotos raras e inéditas de compositores e cantores como Baiano, Getúlio Marinho, Pixinguinha, entre outros, além de fotos originais de Noel Rosa feitas em estúdio. Os visitantes também poderão conferir discos de samba anteriores ao famoso “Pelo telefone”, de Donga, o primeiro registro fonográfico de Carmen Miranda, “Não vá s’imbora”, e a mais rara gravação de Francisco Alves, “O pé de anjo”.
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FONTE: Instituto Moreira Salles
Austrália anuncia "olho biônico" para devolver visão a cegos
O governo da Austrália apresentou nesta terça-feira (30) um protótipo de “olho biônico”, cujos responsáveis esperam que seja capaz de devolver a visão a muitos cegos. Os responsáveis divulgam o projeto como “o maior marco” desde o desenvolvimento do alfabeto Braille.
A iniciativa, na qual Canberra investiu 42 milhões de dólares australianos (US$ 38,6 milhões), “pode ser um dos avanços médicos mais importantes de nossa geração”, afirmou o primeiro-ministro, Kevin Rudd.
“O projeto do olho biônico permitirá à Austrália se manter na vanguarda desta linha de pesquisa e comercialização, e pode devolver a vista a milhares de pessoas no mundo todo”, disse Rudd.
Segundo os cientistas australianos, a invenção se implanta parcialmente no globo ocular e foi projetada especialmente para pacientes que sofrem uma perda de visão degenerativa e hereditária causada por uma condição genética conhecida como retinitis pigmentosa.
(...)
Os usuários do sistema não voltarão a ter vista perfeita, mas espera-se que sejam capazes de distinguir pontos de luz que o cérebro poderá transformar em imagens.
O pesquisador Anthony Burkitt, diretor da Bionic Vision Australia, que produziu o protótipo, disse que o aparelho poderá mudar as vidas das pessoas.”Nós antecipamos que este implante na retina vai fornecer a usuários mobilidade e independência, e que futuras versões dele vão por fim permitir que se reconheça faces e ler textos em grande quantidade”, disse ele.
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FONTE: Folha de São Paulo
- Série “Música Brasilis” . Com José Staneck (gaita), Duo Santoro (violoncelo) e Rosana Lanzelotte (cravo). No Auditório do BNDES (nesta 6ª) e na Escola de Música Vila-Lobos (5ª feira)
- Oui, oui...a França é aqui! No Teatro Maison de France (5ª e 6ª ingressos mais baratos)
- Bossa Nova Instrumental - Paulo Moura. No Espaço Tom Jobim, no Jardim Botânico (nesta 6ª)
- Trio Lapidusas-Rutigliano-Duarte. No TribOz - Centro Cultural Brasil-Austrália (nesta 6ª)
- Viradão Cultural (atrações gratuitas) - Clássicos Domingos Com o contrabaixista Bruce Henry interpretando Villa-Lobos. No Centro Municipal de Referência da Música Carioca Arthur da Távola (dom)
- Viradão Cultural – Léo Gandelman. Na Pça XV (dom)
- Déo Rian (bandolinista). No Rio Scenarium (3ª, 4ª e 5ª feira)
- Série Sessão de Música. Com Cristina Braga, harpa. Ricardo Medeiros, contrabaixo. No Centro Cultural Justiça Federal (4ª feira)
- Wagner Tiso. No Teatro Sesc Ginástico (4ª feira)
- Quartas de Sabedoria. Tema desta 4ª: “Liberdade, ainda que tarde”. No Brahma Kumaris de Laranjeiras. (4ª feira)
- 13º Rio Boat Show. Na Marina da Glória (até 14 de abril)
- Viradão Cultural (atrações gratuitas) Flashmob - Cia Arte é o Melhor Remédio. Na Central do Brasil (nesta 6ª)
- Caminhando entre Luzes no Centro do Rio à Noite. Encontro: degraus da Casa França-Brasil (nesta 6ª)
- As Catedrais de São Sebastião do Rio de Janeiro. Encontro: em frente à Igreja de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito, situada à Rua Uruguaiana, no Centro (sáb)
- Descortinando as Geografias do Catete, Flamengo e Glória. Encontro: no Alto do Adro da Igreja de Nossa Senhora da Glória (sáb)
- Viradão Cultural (atrações gratuitas) Oficina de Miniatura para Adultos e Orquestra Ciclofônica No Planetário da Gávea (sáb)
- Viradão Cultural (atrações gratuitas) Dançando Viradão (Baile de Dança de Salão Aberto ao Público) No Centro Coreográfico da Cidade do Rio De Janeiro (sáb)
- (Re)conhecendo o Centro do Rio a Pé. Encontro: no adro do Mosteiro de São Bento (dom)
- Palestra “Dez maneiras de mudar o mundo”. No Brahma Kumaris de Copacabana (dom)
Tribo da literatura e poesia:
- Viradão Cultural (atrações gratuitas) Literatura Na Web Com João Paulo Cuenca e Ramon Mello e Poesia Contemporânea com Geraldo Carneiro e Salgado Maranhão. Na Biblioteca Popular Municipal Machado de Assis (sáb)
- Viradão Cultural (atrações gratuitas) - Ratos Di Versos (Sarau Poético Interativo) - Participação: Chacal e outros. Na Orla de Copacabana, em frente à estátua de Carlos Drumond (dom)
Quem procura eventos ao ar livre:
- Viradão Cultural (atrações gratuitas) – “Glória do Corpo”, com a Cia de Movimento Deborah Colker. Na Praça Paris (dom)
Amantes do vinil:
- 1ª Feira de Vinil do Rio de Janeiro.. No Cinematheque Música Contemporânea (dom)
Jabá com jerimum apresenta Oficina de Carimbó, Siriá e Marujada
Canto e a dança desses ritmos do norte brasileiro, mais precisamente do Pará.
No Sesc Tijuca
Rua Barão de Mesquita, 539
Tel: 3238-2100
Datas: 10 e 17/4, 14h às 17h. Grátis.
Astronomia Indígena
Para a maioria das pessoas, quando se fala em índios sempre vem na memória dança, artesanato, pescaria, caça, ervas e viver nu, entre outras coisas. Na realidade não fazemos idéia da enorme diversidade que existe entre os povos indígenas, em sua maneira de viver e lidar com o mundo. Na escola, que na maioria das vezes é a única fonte de conhecimento a esse respeito, aprendemos exatamente o que foi descrito acima, contribuindo para o estereótipo de que todos os índios são iguais.
Os Guarani Mbya, que pertencem a família lingüista Tupi-Guarani, um povo com mais de 500 anos de contato com a sociedade envolvente, mantém intacta a sua tradição religiosa, a sua língua e o conhecimento sobre o céu que vem sendo acumulado desde tempos imemoriais.
Os Guarani Mbya, que pertencem a família lingüista Tupi-Guarani, um povo com mais de 500 anos de contato com a sociedade envolvente, mantém intacta a sua tradição religiosa, a sua língua e o conhecimento sobre o céu que vem sendo acumulado desde tempos imemoriais.
O Sesc Madureira traz uma série de eventos sobre estes índios nos meses de abril e maio, direcionado principalmente para as crianças, tais como oficinas de brinquedos e instrumentos indígenas, construção de oca, de relógio solar e por aí vai.
Veja mais detalhes sobre a programação aqui.
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