As autoridades sauditas se preparam para receber cerca de 2,5 milhões de peregrinos em Meca para o início, domingo, da festa do Hajj, na maior concentração humana anual do mundo.
Como guardiã dos lugares santos do islã - Meca e Medina - a Arábia Saudita quer a todo custo evitar uma repetição dos incidentes mortais que marcaram a peregrinação das últimas décadas.
Como guardiã dos lugares santos do islã - Meca e Medina - a Arábia Saudita quer a todo custo evitar uma repetição dos incidentes mortais que marcaram a peregrinação das últimas décadas.
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O auge da peregrinação é a chegada ao Monte Arafat na segunda-feira, onde os fiéis vestidos de branco, vindos de todo o mundo muçulmano, se reúnem às vésperas da Festa do Sacrifício (o Aid al-Adha).
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A novidade deste ano será a colocação em serviço de um bonde elétrico ligando Mina, Muzdalifa e o Monte Arafat, onde se concentra o maior fluxo de fiéis durante os cinco dias.
O bonde, em vias de conclusão por uma firma chinesa, será usado em 35% de sua capacidade, permitindo a substituição de 4 mil ônibus, informou Said al-Qurashi, chefe do comitê do Hajj da Câmara de Comércio de Jeddah.
O meio de transporte, que custou 1,8 bilhão de dólares, possibilitará a redução em 200% do trânsito nesta parte do percurso da peregrinação. Ele completa uma série de obras de infraestrutura, que incluem passarelas e túneis, com a finalidade de melhorar a circulação dos fiéis durante os diferentes rituais.
Tudo será monitorado por 30 câmeras.
O sistema de medição será estendido até a grande mesquita, que pode acolher 700 mil fiéis no pátio e 180 mil em seu interior.
Veja o vídeo abaixo.
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