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PROJETOS
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O mundo é uma grande biblioteca
Projeto Livro de Rua distribui mais de cinco mil exemplares pelo Estado
Quantos livros você leu recentemente? Caso tenha lido pelo menos um, bem-vindo aos 55% da população brasileira que pode ser considerada leitora de livros. Por achar - e com razão - esse índice baixo, o Instituto Ciclos do Brasil criou o projeto Livro de Rua, que pretende democratizar a leitura no Brasil, ao transformar o país em uma grande biblioteca à céu aberto. Atuando no Rio de Janeiro, em áreas como a Baixada Fluminense e Região Serrana, além da capital, o projeto também já alcançou a capital mineira. Funciona a partir de doações de livros, que são cadastrados e distribuídos em áreas públicas com uma simpática carta que explica a proposta e indica: gostou do livro, ele é seu, mas quando acabar de lê-lo, passe adiante e cadastre o paradeiro dele no site do projeto.
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FESTAS
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Psiu... tem gente na pista!
(...)
Pense em uma boate onde cada pessoa tem o direito de escolher um estilo musical e dançar à sua maneira, formando um ambiente de diversos ritmos. Apesar disso, o silêncio impera e só é quebrado pelos casais que flertam no lugar. Embora seja difícil de imaginar, essas são as baladas silenciosas, que aportam no Brasil com adesão do público que busca pelo inusitado.
Por aqui, foi a alternativa usada pela primeira vez na Virada Cultural de 2008, no evento de 12 horas comandado pelos DJs Mau Mau e Patife, em que dois canais simultâneos disparavam nos fones do público house, techno e eletro, bem no meio do centro histórico de São Paulo. O carnaval do Rio de Janeiro deste ano também aderiu, com o projeto Shh! Club Silêncio, da produtora cultural Adriana Lima e dos irlandeses Conor Brady e Alex Brennan, no Bloco Silent Monkey.
Com um setlist variado, que vai do samba-rock ao eletrônico, a música que rola nos canais depende sempre do DJ convidado. A diretora afirma que rola uma competição entre os profissionais, para ver qual música está fazendo mais sucesso no momento e qual o playlist mais tocado da casa.
Embora esse tipo de festa possa inibir os mais tímidos, Jô Elias revela que o efeito pode ser o contrário, pois ao ver o pessoal animado os mais reservados acabam curtindo, pois está todo mundo nessa. "Percebi que trabalhar com sons diferentes serve até de pretexto para eles chegarem nelas, perguntando sobre o som que a garota está curtindo. E por aí vai a azaração", analisa. Além disso, o som reservado facilita a conversa entre grupos de amigos, que não precisam gritar para serem ouvidos.
(...)
No bar Dama de Ferro, o Shh! Club Silêncio é realizado esporadicamente.
Maiores informações aqui
FONTE: Site Guia da Semana
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PROJETOS
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O mundo é uma grande biblioteca
Projeto Livro de Rua distribui mais de cinco mil exemplares pelo Estado
Quantos livros você leu recentemente? Caso tenha lido pelo menos um, bem-vindo aos 55% da população brasileira que pode ser considerada leitora de livros. Por achar - e com razão - esse índice baixo, o Instituto Ciclos do Brasil criou o projeto Livro de Rua, que pretende democratizar a leitura no Brasil, ao transformar o país em uma grande biblioteca à céu aberto. Atuando no Rio de Janeiro, em áreas como a Baixada Fluminense e Região Serrana, além da capital, o projeto também já alcançou a capital mineira. Funciona a partir de doações de livros, que são cadastrados e distribuídos em áreas públicas com uma simpática carta que explica a proposta e indica: gostou do livro, ele é seu, mas quando acabar de lê-lo, passe adiante e cadastre o paradeiro dele no site do projeto.
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FESTAS
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Psiu... tem gente na pista!
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Pense em uma boate onde cada pessoa tem o direito de escolher um estilo musical e dançar à sua maneira, formando um ambiente de diversos ritmos. Apesar disso, o silêncio impera e só é quebrado pelos casais que flertam no lugar. Embora seja difícil de imaginar, essas são as baladas silenciosas, que aportam no Brasil com adesão do público que busca pelo inusitado.
Por aqui, foi a alternativa usada pela primeira vez na Virada Cultural de 2008, no evento de 12 horas comandado pelos DJs Mau Mau e Patife, em que dois canais simultâneos disparavam nos fones do público house, techno e eletro, bem no meio do centro histórico de São Paulo. O carnaval do Rio de Janeiro deste ano também aderiu, com o projeto Shh! Club Silêncio, da produtora cultural Adriana Lima e dos irlandeses Conor Brady e Alex Brennan, no Bloco Silent Monkey.
Com um setlist variado, que vai do samba-rock ao eletrônico, a música que rola nos canais depende sempre do DJ convidado. A diretora afirma que rola uma competição entre os profissionais, para ver qual música está fazendo mais sucesso no momento e qual o playlist mais tocado da casa.
Embora esse tipo de festa possa inibir os mais tímidos, Jô Elias revela que o efeito pode ser o contrário, pois ao ver o pessoal animado os mais reservados acabam curtindo, pois está todo mundo nessa. "Percebi que trabalhar com sons diferentes serve até de pretexto para eles chegarem nelas, perguntando sobre o som que a garota está curtindo. E por aí vai a azaração", analisa. Além disso, o som reservado facilita a conversa entre grupos de amigos, que não precisam gritar para serem ouvidos.
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No bar Dama de Ferro, o Shh! Club Silêncio é realizado esporadicamente.
Maiores informações aqui
FONTE: Site Guia da Semana
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